- Constituem-se duas equipas alinhadas à distância de cerca de vinte metros uma da outra. Entre elas, ao meio, fica o “juiz de campo”.
- A cada jogador corresponde um número (1, 2, 3, etc.), sendo os números iguais numa e noutra equipas.
- O “juiz de campo” tem um lenço pendurado da mão e chama um número à sorte dentre os que estão em jogo.
- Os jogadores que têm esse número procuram apoderar-se do lenço, sem serem tocados pelo correspondente adversário, e fugir para uma das barras.
- O jogador tocado pelo adversário permite à equipa deste ganhar um ponto.
- O jogador que conseguir escapar-se vitoriosamente para a sua barra ganha também um ponto para a sua equipa. Ganhará dois se conseguir entrar na barra adversária sem ser tocado pelo outro jogador que tem o seu número.
- Ganha a equipa que primeiro somar vinte pontos.
Em algumas localidades, o “juiz de campo” pode, ao verificar a demora dos jogadores em apoderar-se do lenço, chamar outro número ou até toda a equipa, dizendo, neste caso, “fogo!”. Se disser “água”, ninguém pode mover-se. No caso de dizer “bombeiros”, põe o lenço no chão; “azeite” – os jogadores partem devagar; “vinagre” – andam depressa. Dizendo “vinho” ou “pé-coxinho”, os jogadores têm de marchar como quem pisa o vinho ou andar ao pé-coxinho, respectivamente.