Pratica-se em lugares como Carvalho da Cruz, sobretudo nos domingos de Verão. Segundo a tradição, o prémio é um galo que se prende a uma carvalha, logo às 8 horas. Até às 20, os jogadores não arredam pé, a não ser para satisfazer uma ou outra necessidade, beber um copo, almoçar. Os mecos, de tamanho normal, têm a particularidade de apresentar quatro faces numeradas de 5, 10, 15 e 20. Derrubado o meco, conta a face voltada para cima.
Ganha o galo quem mais pontos obtiver, pertencendo a cada jogador o mesmo número de jogadas.
Se não há galo, o meco não é numerado, valendo o derrube quatro pontos e a malha mais próxima do meco dois. Há lugares em que o derrube vale cinco e a malha mais próxima um. Sem o galo, o jogo termina aos trinta pontos.