É jogado por crianças de cerca de dez anos ou mais.
Podem intervir tantos elementos quantos quisermos; o fundamental é que se dividam em duas equipas.
Material: dois tesouros, um para cada equipa; papel e uma esferográfica.
Para este jogo, o terreno é o espaço físico natural. Pode ser um quintal, um lugar na aldeia. Convém que seja ao ar livre. A zona de jogo tem de ser mais ou menos delimitada.
Há um local previamente combinado (que pode ser atrás de um muro ou dentro de uma casa), para uma equipa ali ficar enquanto a outra esconde o respectivo tesouro. Invertem-se as posições: a equipa que escondeu o tesouro vai-se esconder para não ver a outra equipa esconder o respectivo tesouro.
Depois de os tesouros estarem escondidos, cada equipa vai desenhar a planta da zona de jogo e assinala (com uma cruz), mais ou menos, o local onde se encontra o tesouro.
As equipas trocam de plantas e vão procurar o tesouro da equipa contrária, com a ajuda da planta. A primeira equipa que descobrir o tesouro ganhará.
O jogo pode prosseguir, escondendo-se os tesouros em lugares diferentes, e assinalando-se mais ou menos na planta o local onde se encontra o tesouro.
A equipa que descobrir mais vezes o tesouro será a vencedora.
Este jogo era jogado em Felgueiras pelos seminaristas, há cerca de dez anos. Desconheço se ainda se joga nos dias de hoje.
Notas
Jogo recolhido por Maria da Conceição Moreira Leal.