Caricas

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Créditos:
  1. O júri desenha o percurso na placa de cimento – um caminho com cerca de um palmo de largura e uma extensão superior a dez metros.
  2. O caminho, com algumas curvas, tem um ponto de partida e a meta de chegada, apresentando várias metas interiores e alguns “poços”.
  3. O jogo será disputado por séries, podendo cada equipa (com o máximo de cinco elementos) fazer alinhar um jogador em cada série.
  4. Cada jogador dispõe, em cada lance, de três toques na carica1, com apenas um dos dedos.
  5. A carica (tampa de lata dos refrigerantes) é tocada pelo chão, não podendo sair dos riscos do caminho ou ficar aquém da meta inte­rior, o que, acontecendo, obriga a recomeçar da meta precedente ou do ponto de partida, no caso do primeiro lance.
  6. Se a carica cair a um “poço” (um dos quadrados assinalados ao longo do percurso) tem de voltar ao princípio.
  7. Ganha a carica que primeiro chegar à meta final.

Notas

  1. Em Vizela chamam-se “caroques”. Em Tomar, “sameirinha”. ↩︎